sexta-feira, 25 de novembro de 2011
É hora de despertar - Evangelho do Reino - Miguel Ma
quinta-feira, 28 de outubro de 2010
Qual é o melhor emprego para um cristão?
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terça-feira, 31 de agosto de 2010
NÃO ANDEIS ANSIOSOS

Dia a dia

segunda-feira, 16 de agosto de 2010
CONTIDOS NO FALAR.

quarta-feira, 4 de agosto de 2010
A Provisão e o Cuidado de Deus
A Provisão e o Cuidado de Deus
Deus é aquele que atenta para o coração que é correto para com Ele. Seu cuidado proveu para Daniel e seus companheiros uma pessoa compassiva para cuidar deles (Dn l: 9). Se o chefe dos eunucos não lhes quisesse dar ouvidos, ficariam sem alimento. Mas Deus lhes proveu tudo. Do mesmo modo não tenhamos medo da perseguição das situações. O nosso coração deve estar sempre voltado para Deus. Não importa em que situação ameaçadora nos encontremos, se o nosso coração estiver correto, e estivermos voltados para Deus, Ele levantará pessoas certas a fim de nos ajudar.
A princípio o chefe dos eunucos duvidou que a aparência de Daniel e seus companheiros ficasse saudável se não comessem aquelas comidas. Mas Daniel pediu que os observasse por dez dias, durante os quais somente comeriam legumes e beberiam água. Assim o eunuco veria a aparência deles e a dos jovens que comia das finas iguarias do rei e perceberia a diferença (v. 13). Eles criam que Deus cuidaria deles.
Se o Senhor nos colocar numa situação em que podemos comer bem, então comamos bem. Não procuremos comer legumes e beber água de propósito. Mas se o Senhor nos colocar numa situação em que não haja carne, nem feijão, nem arroz, mas somente legumes e água, que faremos? Não temamos.
Experimentemos por dez dias e vejamos se nossa saúde será pior que a de alguém que come carne todos os dias. É certo que se o Senhor nos colocar nessa situação, Ele cuidará de nós. Aceitemos a situação em que o Senhor nos colocar e confiemos Nele.
Fonte: Livro Daniel O Destino do Governo Humano.
sábado, 17 de julho de 2010
Os Mortos em Cristo (Os que dormem em Cristo)

sábado, 5 de junho de 2010
O DESTINO DO GOVERNO HUMANO - LIVRO DE DANIEL.


Daniel é um livro de mistérios. As visões nele contidas são cruciais para se entender o destino das nações e do povo de Deus. A grande imagem humana revela no capítulo dois é o que governa hoje o destino das nações. Os filhos de Deus, porém, estão debaixo do governo celestial, e farão parte da grande pedra que virá esmiuçar essa imagem. Estamos vivendo hoje os tempos finais, e a última das setenta semanas profetizadas no capítulo nove está prestes a começar. Para isso o Senhor hoje está chamando vencedores. Que as experiências vitoriosas de Daniel e dos seus companheiros nos inspirem a viver uma vida vitoriosa para o cumprimento do propósito de Deus. Que esse livro possa ajudar o amado leitor a atingir essa meta.
domingo, 16 de maio de 2010
Charles Spurgeon

quinta-feira, 1 de abril de 2010
Sinais Exteriores e Interiores

Sinais Exteriores e Interiores.
Quando o Senhor Jesus foi questionado por seus discípulos acerca dos acontecimentos que antecederiam Sua volta, Sua resposta sugeria o seguinte: fiquem atentos a alguns sinais que serão vistos no mundo todo: o surgimento de pessoas afirmando ser o Cristo, as guerras e os rumores de guerras, a luta entre nações, fome, terremotos, a morte de vários discípulos em virtude do ódio que as pessoas sentirão deles, escândalos em larga escala em vários setores, a multiplicação da iniqüidade e o amor, o principal componente da relação entre os homens e Deus e entre os homens e seu semelhante, esfriando-se. Essas são as coisas negativas, mas o Senhor Jesus também disse que, em meio a tudo isso, o evangelho do reino seria pregado em todo o mundo – essa é a parte positiva que antecederá a volta de nosso Senhor (Mateus 24:3-14).
Estamos vivendo momentos difíceis e decisivos. A moral do homem se degrada diariamente, a natureza se enfurece em catástrofes, os homens se odeiam cada vez mais e Deus é banido da vida daqueles que Ele criou.
Além desses sinais exteriores, há também aquilo que o homem sente dentro de si, que transmite verdades importantes. Essa voz diz-nos que nossa vida, apesar de repleta de atividades, não possui satisfação e descanso. Diz também que, embora sejamos úteis às pessoas e tenhamos uma agenda cheia de compromissos e atividades, ainda nos achamos muitas vezes incompletos.
Todas as pessoas já experimentaram pelo menos uma vez a sensação de estudar, trabalhar, realizar diversas coisas e, no fim, parecer que nada foi feito. E o mais frustrante é que não sabemos como explicar esse sentimento. Essa é a razão por que muitas vezes temos vontade de desistir e chorar. Que inquietação é essa em nosso interior? A resposta é simples: Deus está reclamando Seu legítimo lugar no mais profundo de nosso ser. Possuímos uma sede que só Ele pode saciar (Salmos 42:1-2).
Caro leitor, abra seus olhos aos fatos que informam a iminência da volta de nosso Senhor Jesus e a sede interior que você sente de Deus, a fim de buscá-Lo com toda a força. Deus espera ter um novo relacionamento com você.
Reflita um pouco sobre isso. Hoje é o tempo da oportunidade.
(Texto extraído do Jornal Árvore da Vida – Nº 208)
quarta-feira, 17 de março de 2010
Parábola da Indecisão:

terça-feira, 16 de março de 2010
ENTRAR NO REINO DOS CÉUS PARA GANHAR O GALARDÃO
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Semana 7 - Terça-feira | |||
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Quanto a ti, segue-me |
A principal exigência do Senhor para que sejamos vencedores é que neguemos a nós mesmos durante nossa vida cristã. Esse é o item mais importante da vida da igreja, revelado pelo Senhor Jesus em Mateus 16:24. Antes pensávamos que a eficácia de negarmos a nós mesmos estava relacionada com a quantidade de sofrimentos que teríamos de suportar em cada circunstância difícil que nos sobrevinha. Também tínhamos o conceito de que o sofrimento que nos acometia correspondia a algum erro nosso. Louvamos ao Senhor, pois fomos iluminados e vimos que não é a quantidade de sofrimentos circunstanciais que determina o nosso crescimento de vida, tampouco é o sofrimento que nos sobrevém em razão de nossos erros, pois esse tipo de sofrimento é justo e merecido. Como temos visto na experiência do apóstolo Pedro, negarmos a nós mesmos diz respeito principalmente a dois aspectos de nosso viver: nosso amor natural e nosso serviço ao Senhor. Às vezes, amamos algum irmão de forma natural e queremos fazer de tudo para agradar-lhe. Esse amor, entretanto, tem origem na parte boa de nossa alma. Precisamos orar ao Senhor para iluminar o nosso coração, arrepender-nos e esvaziar-nos constantemente até mesmo das coisas boas que provêm de nossa vida da alma, como preferências e sentimentos naturais. Quanto mais nos arrependemos e nos esvaziamos diante do Senhor, mais Ele alarga nosso coração; logo, Sua vida ganha espaço em nós, pouco a pouco. Um dia, nosso amor humano pelos irmãos será totalmente preenchido com o amor ágape, que provém da vida de Deus (2 Pe 1:7). Aleluia! Quanto ao nosso serviço ao Senhor, na vida prática da igreja, precisamos conduzir bem as reuniões, ofertar, administrar o local de reuniões e organizar os demais serviços. Tudo isso é bom e necessário, mas apenas quando nos conduz ao principal item da vida da igreja, que é negarmos a nós mesmos para seguirmos o Senhor. Isso significa que todo o serviço que desempenhamos na vida da igreja deve ser feito no espírito, sem a participação de nossa vida da alma (Rm 1:9). Quanto mais a vida de Deus cresce em nós, mais nos tornamos capazes de enxergar nossa vida da alma, pois o Espírito Santo em nosso interior constantemente ilumina e amadurece o nosso coração. Para sermos vencedores, o Senhor vem nos iluminar, conscientizando-nos dos vários aspectos da vida da alma existentes em nosso viver, a fim de que dia a dia neguemos a nós mesmos. O Senhor fez isso a Pedro em João 21. Após lhe ter dito: "Quando, porém, fores velho, estenderás as mãos, e outro te cingirá e te levará para onde não queres" (v.18), Pedro não ficou satisfeito e quis saber como ficaria a situação de João. Então ele perguntou ao Senhor: "E quanto a este?" (v. 21). O Senhor lhe disse: "Se eu quero que este permaneça até que eu venha, que te importa? Quanto a ti, segue-me" (v. 22). Podemos passar pela mesma experiência, por exemplo, quando temos a oportunidade de servir na igreja com determinado irmão. Quando percebemos que o Senhor tem concedido especial graça e misericórdia a ele, qual é o nosso sentimento? Se sentirmos inveja ou despeito, percebamos logo o que o Senhor quer mostrar-nos com isso. Certamente Ele nos revelará, nessa situação, que estamos introduzindo nossa vida da alma no serviço a Ele. Essa atitude desagrada a Deus, mas não desanimemos; antes, demos graças ao Senhor por não estarmos fadados a permanecer nessa condição. Cada vez que Ele nos mostrar um aspecto de nossa vida da alma, devemos arrepender-nos e nos esvaziar, e assim nos encheremos da vida divina. Graças a Deus! Quando nos arrependemos, somos purificados, perdoados e temos, a partir de então, um novo começo diante do Senhor. Aleluia! |
Palavra-chave: Não desanimemos! |
Pergunta: Que lição aprendemos com a experiência de Pedro em João 21:22? |
terça-feira, 23 de fevereiro de 2010
Testemunho de um Pai.

quinta-feira, 3 de dezembro de 2009
O Solo Rochoso.

sexta-feira, 27 de novembro de 2009
QUALQUER SEMELHANÇA É PURA COINCIDÊNCIA!
A Fábula do Porco Espinho!
Durante a era glacial, muitos animais
resolveram se juntar em grupos, assim se agasalhavam
e voltaram a morrer congelados.
que une pessoas perfeitas, mas aquele
onde cada um aprende a conviver com os defeitos do
outro e consegue admirar suas qualidades.
Fonte: Recebido por E-mail.
POR QUE REUNIR COM A IGREJA?
quarta-feira, 5 de agosto de 2009
A EXPRESSÃO DA IGREJA
A EXPRESSÃO DA IGREJA
De acordo com a Bíblia a igreja é o Corpo de Cristo (Efésios 1:22-23 Colossenses 1:24 ) e tem dois aspectos: universal (que compreende a todos os santos, de todos os lugares e de todas as épocas) e na cidade (dentro do limite da cidade, como a igreja em Corinto, a igreja dos tessalonicenses, etc). (1 Coríntios 1:2 1 Tessalonicenses 1:1) Em Apocalipse pode-se ver também que foram enviadas sete cartas para sete igrejas em sete cidades, portanto, uma igreja por cidade e ainda um candelabro de ouro no céu para cada cidade, representando a única igreja naquela cidade. (Apocalipse 1:11 Apocalipse 1:20) A cidade é a menor porção territorial, com governo próprio e recursos próprios, assim também é a divisão da igreja, instituída por Deus. Ela também tem seu próprio governo e sua independência administrativa e financeira, podendo manter comunhão com as outras igrejas (cidades), mas cada qual com a sua autonomia – de cidade em cidade. (Tito 1:5)
Com relação aos “membros”, todo aquele que confessa o Senhor Jesus como seu único senhor e salvador e é batizado em o nome do Pai, do Filho e do Espírito Santo é incluído, por Deus, no Corpo “Universal” de Cristo, e torna-se membro da igreja na cidade em que reside. Não como uma organização e sim como a expressão visível do Corpo de Cristo. Esta é a posição de Deus e de sua Palavra. Se alguém, por um motivo ou outro, pensa fazer parte de uma denominação – por melhor e mais bem intencionada que seja a denominação – divide o Corpo de Cristo de uma forma diferente da que foi estabelecida por Ele na Bíblia. Deus estabeleceu a igreja de cidade em cidade porque seria impraticável reunir toda a igreja universal ao mesmo tempo e no mesmo lugar, mas dentro da cidade há possibilidade. É só esta divisão que Deus reconhece, o resto é invenção humana. Portanto ao nos reunimos como à igreja na cidade a onde moramos, declaramos a Deus, aos principados e potestades do ar, à sociedade e a todos de um modo geral, que só há uma igreja em nossa cidade, sendo que, todos aqueles que o Senhor aceitou no Corpo estão incluídos na mesma igreja, ainda que não compreendam o significado e estejam envolvidos com as denominações. Partimos o Pão no primeiro dia da semana, (Atos 20:7) diante da Mesa do Senhor, seguindo a mesma confissão, de que TODOS os membros do Corpo são Um em Cristo e o Candelabro de ouro representando a nossa Igreja (Cidade) está no céu.
OBS.: Nós que nos reunimos assim não somos a totalidade da igreja em nossa cidade e muito menos mais uma igreja, somos apenas a parte da igreja em nossa cidade que decidiu largar toda e qualquer forma de denominação e se reunir somente em o Nome do Senhor, buscando mostrar a todas as pessoas, salvas ou não, a idéia bíblica, que só há uma igreja em cada cidade.
Não somos igreja Local, somos simplesmente À Igreja, O corpo de Cristo, do qual todos os regenerados em Cristo Jesus fazem parte!
Jesus é o único e soberano Senhor!
domingo, 12 de julho de 2009
Mens 01 Para que exprementeis qual seja a Boa e perfeita vontade de Deus
sexta-feira, 26 de junho de 2009
Os facciosos na Igreja

OS DISCÍPULOS DE JOÃO BATISTA.

João Batista tinha discípulos. O Senhor já estava ali dizendo que era para se arrepender, não somente para receber remissão de pecados e sim para se unir ao Senhor. Principalmente aqueles que levam as pessoas ao arrependimento precisam se arrepender para não produzir discípulos.
No Novo Testamento só tem um que pode ter discípulos, é o Senhor Jesus. Os discípulos de João Batista tornaram-se opositores ao Senhor.
Mateus 9:14 mostra: "Vieram, depois, os discípulos de ,João e lhe perguntaram: Por que jejuamos nós, e os fariseus muitas vezes, e teus discípulos não jejuam?" Mas o que é isso? Quer dizer que os discípulos de João Batista estão unidos aos fariseus? Eles estão no mesmo nível? Discutindo com o Senhor Jesus? E ainda, criticam os discípulos do Senhor Jesus dizendo que eles não Jejuam?
É como se eles dissessem assim: "João Batista era espiritual, os fariseus também, pois nós jejuamos. Os teus discípulos não são espirituais, eles não jejuam." Você está jejuando para quê? Ou está simplesmente passando fome? Você jejua pra quê, para ficar puro? Para ser espiritual? Para ser santo? Mostre-me entre nós quem é santo. Só há um santo aqui, só há um santo no universo. Não é uma prática, não é uma doutrina, não é a doutrina da purificação que vai deixar alguém separado ou puro. Só tem uma maneira de ser puro, de ser santo, é crer no evangelho. É ser um com o Santo.
O próprio João Batista disse: "Eu não sou o noivo, Ele é o noivo, eu sou amigo do noivo." Com relação à pergunta dos discípulos de João Batista quanto ao Jejum, o Senhor Jesus respondeu para eles: "Acaso podem os convidados para o casamento jejuarem enquanto o noivo está com eles? Vocês estão com o noivo ou sem o noivo? Nessa altura dos acontecimentos vocês ainda estão com o amigo do noivo? Se vocês ficarem com o amigo do noivo têm mais é que jejuar mesmo porque não haverá outra coisa para fazer. Mas quem está com o noivo, pode desfrutar, porém, quando o noivo é tirado, terá que jejuar". Graças ao Senhor, nós podemos desfrutar da sua palavra, se vamos comer ou não, isso não interessa, queremos é estar com o noivo.
Quantas vezes ficamos sem comer, mas não pela purificação e sim porque temos encargo pela Palavra, e o nosso encargo é mais importante do que comer. Quando uma mãe está preocupada com o filho ela nem come, perde o apetite, ela não precisa da doutrina para ficar com fome, simplesmente o seu organismo não quer comer. O Senhor ficou quarenta dias no deserto, o dia que Ele teve fome, resolveu comer; Ele não ficou se esforçando para não comer por quarenta dias, isso seria greve de fome.
O Senhor pode muito bem nos dar um encargo de oração que nos leve a não comer. Tudo o que vamos fazer, faremos com o noivo, agora se você não estiver com o noivo tem mais é que jejuar mesmo.