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quinta-feira, 28 de outubro de 2010

Qual é o melhor emprego para um cristão?

Qual é o melhor emprego para um cristão?
“Por isso, vos digo: não andeis ansiosos pela vossa vida, quanto ao que haveis de comer ou beber; nem pelo vosso corpo, quanto ao que haveis de vestir. Não é a vida mais do que o alimento, e o corpo, mais do que as vestes? Observai as aves do céu: não semeiam, não colhem, nem ajuntam em celeiros; contudo, vosso Pai celeste as sustenta. Porventura, não valeis vós muito mais do que as aves?” - Mateus 6:25-26 Buscar sustento financeiro para dar uma vida digna e adequada a nossa família faz parte da vontade de Deus. Precisamos do trabalho, do emprego e das atividades na sociedade humana para obtermos tal sustento (Gn 3:19; Mt 10:10; Lc 10:7; At 18:3), para ofertarmos ao Senhor e sermos um com a obra de expansão do Seu reino na terra. No entanto, alguns princípios espirituais precisam ser observados para isto, onde gostaríamos de destacar dois deles: 1) O trabalho deve envolver atividades adequadas diante de Deus e licitas diante das leis dos homens (Mt 7:23, Tt 2:14; Rm 1:29, Rm 13:1-7); 2) O trabalho não pode ocupar o lugar de Deus e usurpar o nosso tempo e serviço ao Senhor (Sl 90:12-19; Jo 6:27; Ef 5:16). Atividades inadequadas diante de Deus são aquelas que estão envolvidas com o pecado e iniqüidades. Por exemplo, não nos parece adequado um cristão trabalhar numa atividade que envolva a distribuição de drogas ou substâncias que levam ao vicio, ou então numa loja de imagens de idolatria. Atividades ilícitas diante dos homens são aquelas que não estão legalmente constituídas, ou que não pagam os tributos devidos, ou que a sociedade não aceita, ou aquelas consideradas criminosas. Por exemplo podemos citar a importação ilegal de produtos (contrabando), as entidades envolvidas com o crime organizado, etc. Atividades que usurpam o tempo do homem no serviço ao Senhor são aqueles que impedem que sirvamos a Ele, ou que sistematicamente não permitam estejamos nas reuniões, ou que ocupem todo o nosso tempo, ou que tomem conta de toda a nossa mente. Por exemplo, um trabalho que não permita estar em nenhuma das reuniões normais da igreja, ou que sistematicamente façam sair das reuniões ou ocupando a mente durante o tempo em que estamos com os irmãos. Também existem determinadas atividades que enfatizam demasiadamente o homem, o poder da sua alma e acenam com a possibilidade de ser possível o homem se desenvolver na carreira por si mesmo, ou seja, sem depender do Senhor. “Você pode!”, “você consegue!”, “use sua força interior!”, “pensamento positivo!” são expressões típicas usadas em organizações com esta linha de pensamento. Todo cuidado também devemos ter com situações onde há grandes pressões por metas, com incentivo a competição predatória ou mesmo ênfase a busca por melhorias incessantes com destaque a itens relativos a inveja, cobiça e supervalorização das riquezas materiais. Antes de tomar qualquer decisão na escolha do seu emprego ou da sua atividade econômica, exercite o seu espírito e busque luz do Senhor para direcionar as suas decisões. Jesus é o Senhor!

terça-feira, 31 de agosto de 2010

NÃO ANDEIS ANSIOSOS

"NÃO ANDEIS ANSIOSOS DE COISA ALGUMA" (FILIPENSES 4:6,7).
Todos nós supomos que há muitas desculpas para ficarmos ansiosos, mas Deus não admite nenhuma razão para a nossa ansiedade. Para Deus toda ansiedade é sem motivo e por isso nos instrui: "Não andeis ansiosos de coisa alguma" (Fp 4:6). Nenhuma ansiedade é legítima e permitida por Deus. "Em tudo porém, sejam conhecidas diante de Deus as vossas petições, pela oração e pela súplica, com ações de graça" (Fp 4:6). Seria bom colocarmos nas mãos de Deus todo o que enfrentamos. ORAR É UM PRIVILÉGIO DE TODO CRISTÃO. Podemos orar não só por grandes e pequenas coisas, mas podemos orar por tudo.

Dia a dia

“Bendito seja o Senhor que, dia a dia, leva o nosso fardo! Deus é a nossa salvação” (Salmo 68:19)
Caro leitor, um dia desses, eu, o autor desta seção do JAV, estava fazendo minha leitura diária da bíblia e o versículo acima, do Salmo 68, me despertou a atenção. Naquela mesma manhã, eu havia orado ao Senhor e confessado que a pressão que recebo no dia a dia era muito intensa, e que parecia que não ia agüentar mais, pois era algo além da minha capacidade de suportar. Chorei diante Dele, pedindo Sua ajuda, e reivindiquei a Sua presença para aquele dia, para que me tirasse daquela situação tão opressora. Sentia-me como se não houvesse mais saída, como se estivesse cercado dos quatro lados. Na minha profunda angústia, chamei ao Senhor em voz alta! Então fui para a sala de minha casa, comecei a ler a Bíblia e li o versículo acima, que me ajudou muito e me libertou daquilo que me oprimia.
“Bendito seja o Senhor que, dia a dia, leva o nosso fardo”. Eu me regozijei muito, porque o versículo diz: leva o nosso fardo. Senti-me aliviado, tendo a certeza de que foi a resposta do Senhor para a minha oração. Mas por que dia a dia? Percebi, então, que o poder para isso até que Ele tem, mas essa não é a maneira como Ele age. A verdade é que Deus deseja que o homem dependa Dele dia a dia, e viva em função Dele cada instante.
Sem o Senhor em nossa vida, não somos nada nem ninguém. Nele existimos e vivemos. Em João 6:57 diz: “...também quem de mim se alimenta por mim viverá” e em Atos 17:28: “pois nele vivemos, e nos movemos, e existimos...”
Aprendi que não devo antecipar os problemas de amanhã, pois, cada dia tem o seu próprio mal. Bastam os problemas do dia de hoje. E, se o Senhor levou o fardo nosso de hoje, devemos, então, agradece-lo, pois mais um dia se passou e estamos vivos, sãos e salvos e em paz. Quanto ao dia de amanhã, quando ele chegar, deixemos que o Senhor leve o fardo daquele dia. Devemos viver no Senhor intensamente o dia de hoje, desfrutando Dele na Sua palavra e no Seu nome, e tendo comunhão com Ele.
Mateus 6:34 diz: “Portanto, não inquieteis com o dia de amanhã, pois o amanhã trará os seus cuidados; basta ao dia o seu próprio mal”. Por sua vez, Mateus 6:11 registra: “o pão nosso de cada dia dá-nos hoje’. Novamente, o Senhor nos dá o nosso pão cada dia singular. Graças a Ele! Não há motivos de viver ansiosos, pensando no amanhã e depois, mesmos porque não temos controle nem do fio de cabelo que cai da nossa cabeça, assim, de nada vale se inquietar com as preocupações futuras, pois isso só nos deixará depressivos.
O versículo do Salmo 68 termina: “Deus é a nossa salvação”. Ele nos salva de cada situação difícil, de cada problema, de cada perigo, e, principalmente, Ele nos salva do nosso próprio ego. É por causa do ego que sempre queremos enfrentar as coisas do dia a dia por nós mesmos, à nossa maneira, e só nos lembramos do Senhor quando nos damos conta de que a solução está fora da nossa capacidade.
Naquela manhã percebi que o Senhor queria me ensinar algo. Ele me fez ver que deseja trabalhar em mim. Ele quer crescer em mim, me transformar, a fim de que eu seja maduro e expresse a natureza Dele no meu viver diário. Por intermédio de pressões externas e internas, Ele me leva a negar a vida da alma, para ganhar mais da vida de Deus em mim. Devo agir sempre confiando no Senhor e descansando nele, em vez de ficar sofrendo por confiar em mim mesmo. Por meio de sofrimentos, os elementos da natureza humana caída são queimados e purificados e a natureza divina aumenta mais em nós.
Em 1 Pedro 4:13 temos: “... alegrai-vos na medida em que sois co-participantes dos sofrimentos de Cristo, para que também, na revelação de sua glória, vos alegreis exultando”.. Aqui está a chave da nossa felicidade: “Já não sou eu quem vive, mas Cristo vive em mim” (Gálatas 2:20).
Fonte: Texto extraído do Jornal Árvore da Vida (JAV), exemplar nº 193.
Fazer assinatura do Jornal aqui.

segunda-feira, 16 de agosto de 2010

CONTIDOS NO FALAR.

Um balde de água não pode ser usado para carregar água de beber e água de esgoto. Se um balde usado para água de esgoto for usado para carregar água de beber, essa água será perigosa a saúde e a vida.
Uma fonte não pode jorrar o que é doce e o que é amargo ao mesmo tempo. (Tiago 3:11)
Fonte: Livro O Caráter do Obreiro do Senhor - Autor: Watchman Nee

quarta-feira, 4 de agosto de 2010

A Provisão e o Cuidado de Deus

A Provisão e o Cuidado de Deus

Deus é aquele que atenta para o coração que é correto para com Ele. Seu cuidado proveu para Daniel e seus companheiros uma pessoa compassiva para cuidar deles (Dn l: 9). Se o chefe dos eunucos não lhes quisesse dar ouvidos, ficariam sem alimento. Mas Deus lhes proveu tudo. Do mesmo modo não tenhamos medo da perseguição das situações. O nosso coração deve estar sempre voltado para Deus. Não importa em que situação ameaçadora nos encontremos, se o nosso coração estiver correto, e estivermos voltados para Deus, Ele levantará pessoas certas a fim de nos ajudar.

A princípio o chefe dos eunucos duvidou que a aparência de Daniel e seus companheiros ficasse saudável se não comessem aquelas comidas. Mas Daniel pediu que os observasse por dez dias, durante os quais somente comeriam legumes e beberiam água. Assim o eunuco veria a aparência deles e a dos jovens que comia das finas iguarias do rei e perceberia a diferença (v. 13). Eles criam que Deus cuidaria deles.

Se o Senhor nos colocar numa situação em que podemos comer bem, então comamos bem. Não procuremos comer legumes e beber água de propósito. Mas se o Senhor nos colocar numa situação em que não haja carne, nem feijão, nem arroz, mas somente legumes e água, que faremos? Não temamos.

Experimentemos por dez dias e vejamos se nossa saúde será pior que a de alguém que come carne todos os dias. É certo que se o Senhor nos colocar nessa situação, Ele cuidará de nós. Aceitemos a situação em que o Senhor nos colocar e confiemos Nele.

Fonte: Livro Daniel O Destino do Governo Humano.

sábado, 17 de julho de 2010

Os Mortos em Cristo (Os que dormem em Cristo)

Não quero, porém, irmãos, que sejais ignorantes acerca dos que já dormem, para que não vos entristeçais, como os demais, que não têm esperança.
Porque, se cremos que Jesus morreu e ressuscitou, assim também aos que em Jesus dormem, Deus os tornará a trazer com ele.
Dizemo-vos, pois, isto, pela palavra do Senhor: que nós, os que ficarmos vivos para a vinda do Senhor, não precederemos os que dormem.
Porque o mesmo Senhor descerá do céu com alarido, e com voz de arcanjo, e com a trombeta de Deus; e os que morreram em Cristo ressuscitarão primeiro.
Depois nós, os que ficarmos vivos, seremos arrebatados juntamente com eles nas nuvens, a encontrar o Senhor nos ares, e assim estaremos sempre com o Senhor.
Portanto, consolai-vos uns aos outros com estas palavras.
1 Tessalonicenses 4:13-18
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Mediante a esta palavra podemos sentir grande alegria, podemos saltar pular de tanta alegria; Pois temos uma viva esperança em Cristo Jesus que venceu a morte por todos nós. Que esta palavra possa consolar e confortar a todos nós que vimos alguns amados irmãos partirem para o seio de Abraão para aguardar aquele grande Dia a onde todos nós os vencedores estaremos juntos.
Fiquem na Paz do Senhor.
Jesus Cristo é o nosso Senhor!

sábado, 5 de junho de 2010

O DESTINO DO GOVERNO HUMANO - LIVRO DE DANIEL.

Daniel é um livro de mistérios. As visões nele contidas são cruciais para se entender o destino das nações e do povo de Deus. A grande imagem humana revela no capítulo dois é o que governa hoje o destino das nações. Os filhos de Deus, porém, estão debaixo do governo celestial, e farão parte da grande pedra que virá esmiuçar essa imagem. Estamos vivendo hoje os tempos finais, e a última das setenta semanas profetizadas no capítulo nove está prestes a começar. Para isso o Senhor hoje está chamando vencedores. Que as experiências vitoriosas de Daniel e dos seus companheiros nos inspirem a viver uma vida vitoriosa para o cumprimento do propósito de Deus. Que esse livro possa ajudar o amado leitor a atingir essa meta.

domingo, 16 de maio de 2010

Charles Spurgeon

"Que tudo nos proporciona ricamente para nosso aprazimento." I Tm 6:17
Nosso Senhor Jesus está sempre abençoando, e nem por um só instante recolhe Sua mão. Enquanto houver um vaso de graça que não esteja cheio até a borda, o óleo não cessará. Ele é um sol sempre brilhando; Ele é o maná sempre caindo no campo ao redor; Ele é a rocha no deserto, sempre expelindo ribeiros de vida de sua face golpeada; a chuva de Sua graça está sempre caindo; o rio de Sua generosidade está sempre fluindo, e a fonte do Seu amor está sempre transbordando.
Como o Rei nunca pode morrer, assim Sua graça nunca pode falhar. Diariamente nós colhemos Seu fruto, e diariamente Seus galhos curvam-se ante nossas mãos com um fresco estoque de misericórdia. Há sete dias de festa em suas semanas, e quantos são os dias assim são os banquetes em seus anos. Quem já voltou de Sua porta sem ser abençoado? Quem já levantou de Sua mesa insatisfeito, ou de Seu seio sem sentir-se num paraíso? Suas misericórdias são novas a cada manhã e frescas a cada noite.
Quem pode conhecer o número de Seus benefícios, ou recontar a lista de Suas generosidades? Cada grão de areia que cai escorre ampulheta é ainda um tardio seguidor de uma miríade de misericórdias. As asas das horas são cobertas com a prata de Sua benignidade, e com o dourado ouro da Sua afeição. O rio do tempo carrega da montanha da eternidade as areias douradas de Seu favor. As incontáveis estrelas são ainda como o símbolos condutores de uma mais inumerável hoste de bênçãos.
Quem pode contar a poeira dos benefícios que Ele concedeu a Jacó, ou dizer o número da quarta parte de Sua misericórdia para com Israel? Como minha alma exaltará aquele que diariamente nos supre com benefícios, e que nos coroa com amável benignidade?
Ó, que meu louvor pudesse ser incessante como Sua generosidade! Ó língua miserável, como podes ficar silenciosa. Desperta, eu oro, para que não mais clame a ti a minha glória, mas a minha vergonha. "Despertai, saltério e harpa: Quero acordar a alva".
Autor: Charles Spurgeon

quinta-feira, 1 de abril de 2010

Sinais Exteriores e Interiores

Sinais Exteriores e Interiores.

Quando o Senhor Jesus foi questionado por seus discípulos acerca dos acontecimentos que antecederiam Sua volta, Sua resposta sugeria o seguinte: fiquem atentos a alguns sinais que serão vistos no mundo todo: o surgimento de pessoas afirmando ser o Cristo, as guerras e os rumores de guerras, a luta entre nações, fome, terremotos, a morte de vários discípulos em virtude do ódio que as pessoas sentirão deles, escândalos em larga escala em vários setores, a multiplicação da iniqüidade e o amor, o principal componente da relação entre os homens e Deus e entre os homens e seu semelhante, esfriando-se. Essas são as coisas negativas, mas o Senhor Jesus também disse que, em meio a tudo isso, o evangelho do reino seria pregado em todo o mundo – essa é a parte positiva que antecederá a volta de nosso Senhor (Mateus 24:3-14).

Estamos vivendo momentos difíceis e decisivos. A moral do homem se degrada diariamente, a natureza se enfurece em catástrofes, os homens se odeiam cada vez mais e Deus é banido da vida daqueles que Ele criou.

Além desses sinais exteriores, há também aquilo que o homem sente dentro de si, que transmite verdades importantes. Essa voz diz-nos que nossa vida, apesar de repleta de atividades, não possui satisfação e descanso. Diz também que, embora sejamos úteis às pessoas e tenhamos uma agenda cheia de compromissos e atividades, ainda nos achamos muitas vezes incompletos.

Todas as pessoas já experimentaram pelo menos uma vez a sensação de estudar, trabalhar, realizar diversas coisas e, no fim, parecer que nada foi feito. E o mais frustrante é que não sabemos como explicar esse sentimento. Essa é a razão por que muitas vezes temos vontade de desistir e chorar. Que inquietação é essa em nosso interior? A resposta é simples: Deus está reclamando Seu legítimo lugar no mais profundo de nosso ser. Possuímos uma sede que só Ele pode saciar (Salmos 42:1-2).

Caro leitor, abra seus olhos aos fatos que informam a iminência da volta de nosso Senhor Jesus e a sede interior que você sente de Deus, a fim de buscá-Lo com toda a força. Deus espera ter um novo relacionamento com você.

Reflita um pouco sobre isso. Hoje é o tempo da oportunidade.

(Texto extraído do Jornal Árvore da Vida – Nº 208)

quarta-feira, 17 de março de 2010

Parábola da Indecisão:

Havia um grande muro separando dois grandes grupos.
De um lado do muro estavam Deus, os anjos e os servos leais de Deus.
Do outro lado do muro estavam Satanás, seus demônios e todos os humanos que não servem a Deus.
E em cima do muro havia um jovem indeciso, que havia sido criado num lar cristão, mas que agora estava em dúvida se continuaria servindo a Deus ou se deveria aproveitar um pouco os prazeres do mundo.
O jovem indeciso observou que o grupo do lado de Deus chamava e gritava sem parar para ele:
- Ei, desce do muro agora... Vem pra cá!
Já o grupo de Satanás não gritava e nem dizia nada. Essa situação continuou por um tempo, até que o jovem indeciso resolveu perguntar a Satanás:
- O grupo do lado de Deus fica o tempo todo me chamando para descer e ficar do lado deles. Por que você e seu grupo não me chamam e nem dizem nada para me convencer a descer para o lado de vocês?
Grande foi a surpresa do jovem quando Satanás respondeu:
- É porque o muro é MEU.
Fonte: Recebido por e-mail.

terça-feira, 16 de março de 2010

ENTRAR NO REINO DOS CÉUS PARA GANHAR O GALARDÃO

Chamando vencedores
Semana 7 - Terça-feira
Ler com oração Ler: Mt 5:3; 16:24; Jo 21:21-22; Rm 1:9; 2 Pe 1:7
"Se eu quero que ele permaneça até que eu venha, que te importa? Quanto a ti, segue-me" (Jo 21:22)
Quanto a ti, segue-me

A principal exigência do Senhor para que sejamos vencedores é que neguemos a nós mesmos durante nossa vida cristã. Esse é o item mais importante da vida da igreja, revelado pelo Senhor Jesus em Mateus 16:24.

Antes pensávamos que a eficácia de negarmos a nós mesmos estava relacionada com a quantidade de sofrimentos que teríamos de suportar em cada circunstância difícil que nos sobrevinha. Também tínhamos o conceito de que o sofrimento que nos acometia correspondia a algum erro nosso. Louvamos ao Senhor, pois fomos iluminados e vimos que não é a quantidade de sofrimentos circunstanciais que determina o nosso crescimento de vida, tampouco é o sofrimento que nos sobrevém em razão de nossos erros, pois esse tipo de sofrimento é justo e merecido.

Como temos visto na experiência do apóstolo Pedro, negarmos a nós mesmos diz respeito principalmente a dois aspectos de nosso viver: nosso amor natural e nosso serviço ao Senhor.

Às vezes, amamos algum irmão de forma natural e queremos fazer de tudo para agradar-lhe. Esse amor, entretanto, tem origem na parte boa de nossa alma. Precisamos orar ao Senhor para iluminar o nosso coração, arrepender-nos e esvaziar-nos constantemente até mesmo das coisas boas que provêm de nossa vida da alma, como preferências e sentimentos naturais.

Quanto mais nos arrependemos e nos esvaziamos diante do Senhor, mais Ele alarga nosso coração; logo, Sua vida ganha espaço em nós, pouco a pouco. Um dia, nosso amor humano pelos irmãos será totalmente preenchido com o amor ágape, que provém da vida de Deus (2 Pe 1:7). Aleluia!

Quanto ao nosso serviço ao Senhor, na vida prática da igreja, precisamos conduzir bem as reuniões, ofertar, administrar o local de reuniões e organizar os demais serviços. Tudo isso é bom e necessário, mas apenas quando nos conduz ao principal item da vida da igreja, que é negarmos a nós mesmos para seguirmos o Senhor. Isso significa que todo o serviço que desempenhamos na vida da igreja deve ser feito no espírito, sem a participação de nossa vida da alma (Rm 1:9).

Quanto mais a vida de Deus cresce em nós, mais nos tornamos capazes de enxergar nossa vida da alma, pois o Espírito Santo em nosso interior constantemente ilumina e amadurece o nosso coração.

Para sermos vencedores, o Senhor vem nos iluminar, conscientizando-nos dos vários aspectos da vida da alma existentes em nosso viver, a fim de que dia a dia neguemos a nós mesmos.

O Senhor fez isso a Pedro em João 21. Após lhe ter dito: "Quando, porém, fores velho, estenderás as mãos, e outro te cingirá e te levará para onde não queres" (v.18), Pedro não ficou satisfeito e quis saber como ficaria a situação de João. Então ele perguntou ao Senhor: "E quanto a este?" (v. 21). O Senhor lhe disse: "Se eu quero que este permaneça até que eu venha, que te importa? Quanto a ti, segue-me" (v. 22).

Podemos passar pela mesma experiência, por exemplo, quando temos a oportunidade de servir na igreja com determinado irmão. Quando percebemos que o Senhor tem concedido especial graça e misericórdia a ele, qual é o nosso sentimento? Se sentirmos inveja ou despeito, percebamos logo o que o Senhor quer mostrar-nos com isso. Certamente Ele nos revelará, nessa situação, que estamos introduzindo nossa vida da alma no serviço a Ele.

Essa atitude desagrada a Deus, mas não desanimemos; antes, demos graças ao Senhor por não estarmos fadados a permanecer nessa condição. Cada vez que Ele nos mostrar um aspecto de nossa vida da alma, devemos arrepender-nos e nos esvaziar, e assim nos encheremos da vida divina. Graças a Deus! Quando nos arrependemos, somos purificados, perdoados e temos, a partir de então, um novo começo diante do Senhor. Aleluia!

Palavra-chave: Não desanimemos!
Pergunta: Que lição aprendemos com a experiência de Pedro em João 21:22?

terça-feira, 23 de fevereiro de 2010

Testemunho de um Pai.

Transcrevemos o testemunho de um pai que, num momento de grande sensibilidade, em função da perda da filha, teve um insight (discernimento) que gerou uma mudança significativa em sua vida:
“Minha esposa telefonou para meu trabalho, informando que nossa filha estava em tempo de enlouquecer de tanta dor de cabeça e que até água a fazia vomitar. Após uma bateria de exames, o oncologista constatou que ela tinha um tipo raro de câncer no cerebelo (parte posterior e inferior do cérebro, que coordena os movimentos). Dentre milhões de pessoas na terra, somente três já tiveram esse tipo de câncer, e ela era uma delas. Assim, a menina foi levada para a UTI, às pressas, a fim de ser submetida a uma cirurgia. O tratamento prosseguiu com uma série de sessões de quimioterapia e radioterapia na tentativa de destruir as células cancerígenas.
Embora tivesse passado por esse tratamento pelo período de cinco meses, as células continuavam desenvolvendo-se violentamente dia a dia. Assim, teve de ser submetida à segunda, terceira e quarta cirurgias para tentar conter o avanço do câncer e aliviar as horríveis dores que vinha sentindo. A quarta intervenção cirúrgica ocorreu com a menina acordada, pois não podia mais receber anestesia geral. Ela voltou dessa última cirurgia sorrindo, dizendo que tinha visto o Senhor Jesus com vestes brancas e brilhantes. Disse que Ele estava conduzindo sua maca numa nuvem e que fazia carinho em seu rosto. Depois ficamos sabendo que essa não fora a primeira vez que teve esse tipo de visão.
Depois de todas as cirurgias, ela continuava sofrendo muito: tomava morfina para aliviar a dor. Chegou a ponto de, em um período de 3 horas, vomitar 14 vezes. Algumas partes do corpo já perdiam as funções. Perdeu os movimentos do lado esquerdo do corpo e, depois de ter hemorragia estomacal, foi perdendo também à funcionalidade dos rins, intestinos e pulmões. Teve três paradas respiratórias, espasmos e convulsões. A mãe, desesperada por tudo o que viu, gritou: ‘Senhor Jesus, tenha misericórdia!’. Por fim, a menina entrou em estado de coma.
Seus dois irmãos chegaram ao hospital e ainda puderam vê-la com vida. Embora não pudesse vê-los, pôde ouvir as carinhosas palavras que lhe dirigiram com muita espontaneidade: ‘Minha irmãzinha, eu te amo!’ Mesmo em coma, lágrimas rolaram de seus olhos naquele momento, indicando uma reação às palavras dos irmãos.
O aparelho já não conseguia mais captar a oxigenação. A médica, ao auscultá-la, exclamou: ‘Algo está afligindo esta menina, pois seu coração ainda continua batendo, diminuindo e aumentando o ritmo!’ Como por inspiração divina, aproximei-me, segurei na mãozinha dela e disse: ‘Minha filha!’ – de forma inexplicada, ela saiu do coma e olhou para mim – assim, aproveitei aquela que seria a última e breve oportunidade para dizer: ‘Minha pequena, jamais menti para você e esta é a última vez que te falo: eu cuidarei de tua mãe, amando-a e respeitando-a, a tratarei com dignidade todos os dias de minha vida; perdoe-me alguma falha! Viverei de tal maneira que, com graça de Deus, tornaremos a nos encontrar no reino vindouro. Descanse em paz, filha! Ao sepultá-la, estarei sepultando também um velho pai e marido. Serei um novo pai para teus irmãos e um novo marido para tua mãe. Vá agora, filhinha, vá ao encontro de Jesus, que ele está de braços aberto para te receber’. “A menina fechou os olhos e expirou.”
Que lição podemos extrair desse depoimento? Que devemos amar o Senhor e nossos familiares? Não apenas isso! Nosso maior problema não é saber quem amar, a quem valorizar, mas é, principalmente, descobrir quando amar e valorizar e como demonstrar isso com palavras e ações. Esse testemunho nos ajuda a ver que ainda, infelizmente, apostamos muito no dia de amanhã, certos de que o que temos hoje teremos também amanhã. Se não tivermos atentos, perdemos oportunidades de ouro para fazer, ainda hoje, as coisas mais importantes, que são: amar o senhor, nossos familiares e nossos irmãos em Cristo de modo tal que, se nós partimos ou se eles partirem, nós os teremos amado com toda força e intensidade máxima.
Às vezes é necessário alguém partir (expirar), para outro aprender a viver (respirar). Que o Senhor tenha misericórdia de nós e nos desperte antes!
Fonte: Panfleto Aprendendo Lições - Editora Árvore da Vida.

quinta-feira, 3 de dezembro de 2009

O Solo Rochoso.

O Solo parece macio, mas, por baixo dele, estão algumas rochas escondidas. NOSSO CORAÇÃO É MUITO ENGANOSO... Às vezes, nem nós mesmos entendemos o q/ está escondido por baixo de nosso coração... Talvez haja algo impuro escondido dentro de nós... Ao q/ parece, lemos a Palavra; estamos buscando o Senhor e somos pelo Mover do Senhor, mas algo como uma pedra pode estar escondido dentro de nós como um Motivo,uma intenção, um objetivo ou um desejo impuro.
WITNESS LEE.
*Fonte: Recebido por e-mail.

sexta-feira, 27 de novembro de 2009

QUALQUER SEMELHANÇA É PURA COINCIDÊNCIA!

A Fábula do Porco Espinho!

Durante a era glacial, muitos animais

morriam por causa do frio.
Os porcos-espinhos, percebendo a situação,

resolveram se juntar em grupos, assim se agasalhavam

e se protegiam mutuamente; mas, os espinhos de cada
um feriam os companheiros mais próximos,

justamente os que ofereciam maior calor.
Por isso decidiram afastar-se uns dos outros

e voltaram a morrer congelados.

Então precisavam fazer uma escolha:

ou desapareceriam da Terra ou aceitavam
os espinhos dos companheiros.
Com sabedoria, decidiram voltar a ficar juntos.

Aprenderam assim a conviver
com as pequenas feridas que a relação

com uma pessoa muito próxima podia causar,
já que o mais importante era o calor do outro.
E assim sobreviveram!
Moral da História:

O melhor relacionamento não é aquele

que une pessoas perfeitas, mas aquele

onde cada um aprende a conviver com os defeitos do

outro e consegue admirar suas qualidades.

Fonte: Recebido por E-mail.

POR QUE REUNIR COM A IGREJA?

Um frequentador de Igreja escreveu para o editor de um jornal e reclamou que não faz sentido ir à Igreja todos os domingos.
'Eu tenho ido à Igreja por 30 anos, ele escreveu, e durante este tempo eu ouvi uns 3.000 sermões. Mas por minha vida, eu não consigo lembrar nenhum sequer deles... Assim, eu penso que estou perdendo meu tempo e os Pastores estão desperdiçando o tempo deles pregando sermões!
Esta carta iniciou uma grande controvérsia na coluna 'Cartas ao Editor', para prazer do Editor em Chefe do jornal, que por semanas foi recebendo e publicando cartas do assunto, até que alguém escreveu este argumento:
'Eu estou casado já há 30 anos. Durante êste tempo minha espôsa deve ter cozinhado umas 32.000 refeições. Mas, por minha vida, eu não consigo me lembrar do cardápio de nenhuma destas 32.000 refeições. Mas de uma coisa eu sei ... Todas elas me nutriram e me deram a fôrça que eu precisava para fazer o meu trabalho. Se minha espôsa não tivesse me dado estas refeições, eu estaria hoje físicamente morto. Da mesma maneira, se eu não tivesse me reunido com a Igreja para matar minha fome espíritual e ser fortalecido junto com os irmãos, eu estaria hoje morto espiritualmente, como parece estar essa pessoa que apenas foi á igreja mas não se alimentou de cristo junto com os irmãos'
Quando a gente está resumido a NADA...(Humilhai- vos debaixo da mão do senhor...)
DEUS está POR CIMA DE TUDO!
Fé é ver o invisível, crer no incrível e receber o impossível!
Graças a Deus por nossa nutrição física e espiritual!
Pois bem, agora que você terminou de ler esta mensagem e perceber a diferença entre: se alimentar de cristo usando seu espirito ou ir as reuniões e estar distraido com outras coisas fora de cristo , mande-a pra frente!!!
Quando o mal está batendo na sua porta nã se ache capaz de enfrentar o problema, simplesmente ore:
'JESUS,sou fraco e fragil, POR FAVOR ATENDA Por MIM!'
Fonte: Enviado por e-mail pelo irmão Otavio Carneiro.

quarta-feira, 5 de agosto de 2009

A EXPRESSÃO DA IGREJA

A EXPRESSÃO DA IGREJA

De acordo com a Bíblia a igreja é o Corpo de Cristo (Efésios 1:22-23 Colossenses 1:24 ) e tem dois aspectos: universal (que compreende a todos os santos, de todos os lugares e de todas as épocas) e na cidade (dentro do limite da cidade, como a igreja em Corinto, a igreja dos tessalonicenses, etc). (1 Coríntios 1:2 1 Tessalonicenses 1:1) Em Apocalipse pode-se ver também que foram enviadas sete cartas para sete igrejas em sete cidades, portanto, uma igreja por cidade e ainda um candelabro de ouro no céu para cada cidade, representando a única igreja naquela cidade. (Apocalipse 1:11 Apocalipse 1:20) A cidade é a menor porção territorial, com governo próprio e recursos próprios, assim também é a divisão da igreja, instituída por Deus. Ela também tem seu próprio governo e sua independência administrativa e financeira, podendo manter comunhão com as outras igrejas (cidades), mas cada qual com a sua autonomia – de cidade em cidade. (Tito 1:5)

Com relação aos “membros”, todo aquele que confessa o Senhor Jesus como seu único senhor e salvador e é batizado em o nome do Pai, do Filho e do Espírito Santo é incluído, por Deus, no Corpo “Universal” de Cristo, e torna-se membro da igreja na cidade em que reside. Não como uma organização e sim como a expressão visível do Corpo de Cristo. Esta é a posição de Deus e de sua Palavra. Se alguém, por um motivo ou outro, pensa fazer parte de uma denominação – por melhor e mais bem intencionada que seja a denominação – divide o Corpo de Cristo de uma forma diferente da que foi estabelecida por Ele na Bíblia. Deus estabeleceu a igreja de cidade em cidade porque seria impraticável reunir toda a igreja universal ao mesmo tempo e no mesmo lugar, mas dentro da cidade há possibilidade. É só esta divisão que Deus reconhece, o resto é invenção humana. Portanto ao nos reunimos como à igreja na cidade a onde moramos, declaramos a Deus, aos principados e potestades do ar, à sociedade e a todos de um modo geral, que só há uma igreja em nossa cidade, sendo que, todos aqueles que o Senhor aceitou no Corpo estão incluídos na mesma igreja, ainda que não compreendam o significado e estejam envolvidos com as denominações. Partimos o Pão no primeiro dia da semana, (Atos 20:7) diante da Mesa do Senhor, seguindo a mesma confissão, de que TODOS os membros do Corpo são Um em Cristo e o Candelabro de ouro representando a nossa Igreja (Cidade) está no céu.

OBS.: Nós que nos reunimos assim não somos a totalidade da igreja em nossa cidade e muito menos mais uma igreja, somos apenas a parte da igreja em nossa cidade que decidiu largar toda e qualquer forma de denominação e se reunir somente em o Nome do Senhor, buscando mostrar a todas as pessoas, salvas ou não, a idéia bíblica, que só há uma igreja em cada cidade.

Não somos igreja Local, somos simplesmente À Igreja, O corpo de Cristo, do qual todos os regenerados em Cristo Jesus fazem parte!

Jesus é o único e soberano Senhor!

domingo, 12 de julho de 2009

sexta-feira, 26 de junho de 2009

Os facciosos na Igreja

O Novo Testamento refere-se aos facciosos na igreja. Em Romanos 16:17, Paulo nos alerta a ficarmos atentos aos facciosos. Eles sustentam ensinamentos facciosos e causam divisões e motivos de tropeço. Eles falam com lisonjas, palavras sedutoras e fingem ser úteis. Se não falassem com palavras suaves ninguém os ouviria. Paulo nos incumbiu de sermos vigilantes quanto aos facciosos, pois eles gostam de ensinar diferentemente e brigam por doutrinas contrárias. Contudo, o teste que devemos aplicar a qualquer conversa facciosa não é o padrão de bom ou mau, certo ou errado. Em vez disso, devemos perguntar: “Isso edifica ou destrói? Isso preserva a unidade ou causa divisão? Isso ajuda você a avançar ou o leva a cair?” Antes de ouvir a conversa facciosa você estava vivo, mas depois de ouvi-la por uma hora, foi mortificado, provando assim que tal dissensão espalha morte. Não analise os facciosos de acordo com o conhecimento de certo ou errado, pois se fizer isso estará provando da arvore do conhecimento do bem e do mal. Você precisa testar todas as opiniões facciosas de acordo com morte ou vida. Após ter ouvido uma conversa facciosa, você está vivo ou morto? Se estiver verdadeiramente vivo, então ouça tanto quanto puder. Todavia, se experimenta morte, você precisa ir ao Senhor e pedir-Lhe que o limpe e o liberte daquela morte. Nas décadas passadas vimos muitos facciosos. Precisamos perceber que em nenhuma igreja a situação está sempre correta. Porém, o resultado não é uma questão de certo ou errado; é uma questão de morte ou vida. Nunca teste uma conversa facciosa pelo padrão de certo ou errado. Meça-a sempre pela morte ou vida. Tudo o que vivifica, você pode receber. Tudo o que o mortifica, você deve rejeitar. Paulo encarregou Timóteo de permanecer em Éfeso para fazer uma coisa – admoestar os facciosos a não ensinarem diferentemente, mas se importarem com a dispensação de Deus, o dispensar de Deus como vida (1 Timóteo 1:3-4 – “serviço de Deus” melhor traduzido é “dispensação de Deus”). Outra vez vemos que o teste é a vida. Se a conversa de um homem deposita Deus em você como vida, está ótimo. Se não lhe der vida, mas pelo contrário matá-lo, ela certamente está na linha do conhecimento. Fonte: Estudo Vida de Gênesis – Vol 1 – páginas 253 e 254. W.Lee Postado por A igreja que esta em Valença

OS DISCÍPULOS DE JOÃO BATISTA.

João Batista tinha discípulos. O Senhor já estava ali dizendo que era para se arrepender, não somente para receber remissão de pecados e sim para se unir ao Senhor. Principalmente aqueles que levam as pessoas ao arrependimento precisam se arrepender para não produzir discípulos.

No Novo Testamento só tem um que pode ter discípulos, é o Senhor Jesus. Os discípulos de João Batista tornaram-se opositores ao Senhor.

Mateus 9:14 mostra: "Vieram, depois, os discípulos de ,João e lhe perguntaram: Por que jejuamos nós, e os fariseus muitas vezes, e teus discípulos não jejuam?" Mas o que é isso? Quer dizer que os discípulos de João Batista estão unidos aos fariseus? Eles estão no mesmo nível? Discutindo com o Senhor Jesus? E ainda, criticam os discípulos do Senhor Jesus dizendo que eles não Jejuam?

É como se eles dissessem assim: "João Batista era espiritual, os fariseus também, pois nós jejuamos. Os teus discípulos não são espirituais, eles não jejuam." Você está jejuando para quê? Ou está simplesmente passando fome? Você jejua pra quê, para ficar puro? Para ser espiritual? Para ser santo? Mostre-me entre nós quem é santo. Só há um santo aqui, só há um santo no universo. Não é uma prática, não é uma doutrina, não é a doutrina da purificação que vai deixar alguém separado ou puro. Só tem uma maneira de ser puro, de ser santo, é crer no evangelho. É ser um com o Santo.

O próprio João Batista disse: "Eu não sou o noivo, Ele é o noivo, eu sou amigo do noivo." Com relação à pergunta dos discípulos de João Batista quanto ao Jejum, o Senhor Jesus respondeu para eles: "Acaso podem os convidados para o casamento jejuarem enquanto o noivo está com eles? Vocês estão com o noivo ou sem o noivo? Nessa altura dos acontecimentos vocês ainda estão com o amigo do noivo? Se vocês ficarem com o amigo do noivo têm mais é que jejuar mesmo porque não haverá outra coisa para fazer. Mas quem está com o noivo, pode desfrutar, porém, quando o noivo é tirado, terá que jejuar". Graças ao Senhor, nós podemos desfrutar da sua palavra, se vamos comer ou não, isso não interessa, queremos é estar com o noivo.

Quantas vezes ficamos sem comer, mas não pela purificação e sim porque temos encargo pela Palavra, e o nosso encargo é mais importante do que comer. Quando uma mãe está preocupada com o filho ela nem come, perde o apetite, ela não precisa da doutrina para ficar com fome, simplesmente o seu organismo não quer comer. O Senhor ficou quarenta dias no deserto, o dia que Ele teve fome, resolveu comer; Ele não ficou se esforçando para não comer por quarenta dias, isso seria greve de fome.

O Senhor pode muito bem nos dar um encargo de oração que nos leve a não comer. Tudo o que vamos fazer, faremos com o noivo, agora se você não estiver com o noivo tem mais é que jejuar mesmo.